O peso do meu corpo tomba para o lado insensível.
Caminho comodamente pelo vazio.
Vejo árvores negras de ambos os lados, olhos invisiveis pairam acima de mim.
O ar está pesado, carregado de negatividade.
São palavras que surgem do cansaço mental, da pequena vida sem significado.
À noite tudo se encontra em silêncio, com exceção dos meus pensamentos.
Estes reencarnam a cada luar!
Cheios de energia pronta a ser gasta!
Fervilham confusos, empurrando-se uns aos outros, causando-me náuseas e insónias.
Pudesse eu desligar a minha atividade cerebral.
Pudesse eu desligar cada um dos meus órgãos.
E descansar.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.